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Sem a adoção das recomendações, número de casos do coronavírus podem dobrar a cada três dias.
O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira, 13, recomendações para evitar a disseminação do coronavírus, as orientações deverão ser adaptadas pelos gestores municipais e estaduais, de acordo com a realidade local.
As capitais Rio de Janeiro e São Paulo já registram caso de transmissão comunitária, quando não é identificada a origem da contaminação. Com isso, o país entra em uma nova fase de combate ao Covid-19, a de criar método para diminuir os danos que o vírus pode causar à população brasileira.
"Não há uma regra única para todo o país. Cada região deve avaliar com as autoridades locais o que se deve fazer caso a caso. Neste momento, nós não temos o Brasil inteiro na mesma situação, por isso é importante analisar o cenário de casos e possíveis riscos", declarou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira.
Estima-se que, sem a adoção das medidas propostas pela pasta para prevenção do coronavírus, o número de casos da doença dobre a cada três dias, com dados na evolução dos casos no Brasil, até o momento.
Atitudes como lavar as mãos, evitar aglomerações, contribui para reduzir o contágio do vírus. O Ministério da Saúde aconselha a redução do contato social, consequentemente, reduzirá as chances de transmissão do Covid-19.
As orientações válidas, a partir desta sexta-feira, 13, a todos os estados brasileiros, incluem o reforço da prevenção individual com a etiqueta respiratória (cobrir a boca com o antebraço ou lenço descartável ao tossir e espirrar), isolamento domiciliar ou hospitalar de pessoas com sintomas da doença por até 14 dias e recomendação para que pacientes com casos leves procurem os postos de saúde.
Para diminuir o tempo de espera e a possibilidade de transmissão do vírus nos locais de atendimento, as unidades de saúde, públicas e privadas, deverão iniciar, a partir da próxima semana, a triagem de forma rápida.
Os vírus respiratórios se espalham por contato, por isso, a importância da prática da higiene frequente, a desinfecção de objetos e superfícies tocados com frequência são indispensáveis para a proteção contra o vírus.
O Ministério da Saúde recomenda que a utilização de equipamento de proteção seja feita apenas por pessoas doentes, casos confirmados da doença, contatos domiciliares e profissionais de saúde.
Pessoas que fizeram viagens internacionais é indicado o isolamento domiciliar voluntário por sete dias, a partir da data de desembarque no Brasil, caso apresente febre, tosse ou dificuldade para respirar é necessário procurar atendimento médico no posto de saúde. Em caso de dúvida ligar para o telefone 136.
O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira, 13, recomendações para evitar a disseminação do coronavírus, as orientações deverão ser adaptadas pelos gestores municipais e estaduais, de acordo com a realidade local.
As capitais Rio de Janeiro e São Paulo já registram caso de transmissão comunitária, quando não é identificada a origem da contaminação. Com isso, o país entra em uma nova fase de combate ao Covid-19, a de criar método para diminuir os danos que o vírus pode causar à população brasileira.
"Não há uma regra única para todo o país. Cada região deve avaliar com as autoridades locais o que se deve fazer caso a caso. Neste momento, nós não temos o Brasil inteiro na mesma situação, por isso é importante analisar o cenário de casos e possíveis riscos", declarou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira.
Estima-se que, sem a adoção das medidas propostas pela pasta para prevenção do coronavírus, o número de casos da doença dobre a cada três dias, com dados na evolução dos casos no Brasil, até o momento.
Atitudes como lavar as mãos, evitar aglomerações, contribui para reduzir o contágio do vírus. O Ministério da Saúde aconselha a redução do contato social, consequentemente, reduzirá as chances de transmissão do Covid-19.
As orientações válidas, a partir desta sexta-feira, 13, a todos os estados brasileiros, incluem o reforço da prevenção individual com a etiqueta respiratória (cobrir a boca com o antebraço ou lenço descartável ao tossir e espirrar), isolamento domiciliar ou hospitalar de pessoas com sintomas da doença por até 14 dias e recomendação para que pacientes com casos leves procurem os postos de saúde.
Para diminuir o tempo de espera e a possibilidade de transmissão do vírus nos locais de atendimento, as unidades de saúde, públicas e privadas, deverão iniciar, a partir da próxima semana, a triagem de forma rápida.
Os vírus respiratórios se espalham por contato, por isso, a importância da prática da higiene frequente, a desinfecção de objetos e superfícies tocados com frequência são indispensáveis para a proteção contra o vírus.
O Ministério da Saúde recomenda que a utilização de equipamento de proteção seja feita apenas por pessoas doentes, casos confirmados da doença, contatos domiciliares e profissionais de saúde.
Pessoas que fizeram viagens internacionais é indicado o isolamento domiciliar voluntário por sete dias, a partir da data de desembarque no Brasil, caso apresente febre, tosse ou dificuldade para respirar é necessário procurar atendimento médico no posto de saúde. Em caso de dúvida ligar para o telefone 136.
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