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O medicamento é indicado para uso de curto prazo, apenas em pacientes graves hospitalizados devido ao coronavírus.
A partir desta quinta-feira, 26, o Ministério da Saúde começa distribuir aos estados 3,4 bilhões de unidades dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina para uso em pacientes com formas graves do coronavírus. Há estudos promissores que demonstram a eficácia do uso em pacientes graves, no entanto, por ser uma doença nova, ainda não há evidências científicas suficientes que comprovem o benefício do medicamento para casos de covid-19.
A cloroquina e hidroxicloroquina irão complementar todos os outros reforços utilizados no tratamento do paciente no país, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal estar. Ambos os medicamentos não são indicados para prevenir o coronavírus e nem tratar casos leves, o protocolo prevê cinco dias de tratamento e é indicado apenas para pacientes hospitalizados.
De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ainda existem poucas evidências sobre o medicamento, porém, o Ministério da Saúde irá deixar ao alcance do profissional médico caso ele entenda que o paciente grave possa se beneficiar do uso. " Esse medicamento já provou que tem ação na evolução do ciclo do vírus, mas os estudos em humanos estão em curso. Essa é uma alternativa terapêutica que estamos dando aos profissionais de saúde para tratarmos esses pacientes graves que estão internados", disse Mandetta.
"Quero fazer um pedido à população: não usem esse medicamento fora do ambiente hospitalar. Esse medicamento tem muitos efeitos colaterais que podem prejudicar a sáude", concluiu o ministro da Saúde.
O Ministério da Saúde esclarece que até o momento não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.
O presidente Jair Bolsonaro, anunciou em seu Twitter nesta quinta-feira, 26, algumas medidas que foram tomadas para auxiliar o tratamento dos pacientes infectados pelo covid-19. "Com objetivo de facilitar o combate ao coronavírus, zeramos o Imposto de Importação da cloroquina e da azitromicina, para uso exclusivo de hospitais em pacientes em estado crítico. Essa redução também se estende a outros produtos e vai fazer toda a diferença em nossa luta!".
"Também suspendemos temporariamente os direitos antidumping para importações de seringas descartáveis e tubos para coleta de sangue. Assim, poderemos adquirir esses equipamentos essenciais por preços menores e deixá-los acessíveis para a população mais vulnerável", informou Bolsonaro.
A partir desta quinta-feira, 26, o Ministério da Saúde começa distribuir aos estados 3,4 bilhões de unidades dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina para uso em pacientes com formas graves do coronavírus. Há estudos promissores que demonstram a eficácia do uso em pacientes graves, no entanto, por ser uma doença nova, ainda não há evidências científicas suficientes que comprovem o benefício do medicamento para casos de covid-19.
A cloroquina e hidroxicloroquina irão complementar todos os outros reforços utilizados no tratamento do paciente no país, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal estar. Ambos os medicamentos não são indicados para prevenir o coronavírus e nem tratar casos leves, o protocolo prevê cinco dias de tratamento e é indicado apenas para pacientes hospitalizados.
De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ainda existem poucas evidências sobre o medicamento, porém, o Ministério da Saúde irá deixar ao alcance do profissional médico caso ele entenda que o paciente grave possa se beneficiar do uso. " Esse medicamento já provou que tem ação na evolução do ciclo do vírus, mas os estudos em humanos estão em curso. Essa é uma alternativa terapêutica que estamos dando aos profissionais de saúde para tratarmos esses pacientes graves que estão internados", disse Mandetta.
"Quero fazer um pedido à população: não usem esse medicamento fora do ambiente hospitalar. Esse medicamento tem muitos efeitos colaterais que podem prejudicar a sáude", concluiu o ministro da Saúde.
O Ministério da Saúde esclarece que até o momento não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.
O presidente Jair Bolsonaro, anunciou em seu Twitter nesta quinta-feira, 26, algumas medidas que foram tomadas para auxiliar o tratamento dos pacientes infectados pelo covid-19. "Com objetivo de facilitar o combate ao coronavírus, zeramos o Imposto de Importação da cloroquina e da azitromicina, para uso exclusivo de hospitais em pacientes em estado crítico. Essa redução também se estende a outros produtos e vai fazer toda a diferença em nossa luta!".
"Também suspendemos temporariamente os direitos antidumping para importações de seringas descartáveis e tubos para coleta de sangue. Assim, poderemos adquirir esses equipamentos essenciais por preços menores e deixá-los acessíveis para a população mais vulnerável", informou Bolsonaro.
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